Pesquisar

Como a água alcalina pode ajudar a tratar doenças?

Em agosto de 2014, Sally N. Akarolo-Anthony publicou na revista Stroke da American Hearth Association afirmando que os indivíduos que apresentam níveis mais baixos de magnésio no sangue têm um risco 34% maior de ter derrame (acidente vascular cerebral).

No mesmo ano, Yanni Papanikolaou escreveu uma matéria para o Journal of Human Nutrition & Food Science explicando seu estudo realizado com 14.338 homens e mulheres com mais de 20 anos. A pesquisa “Exame de Saúde e Nutrição Nacional nos Estados Unidos (NHANES)”, realizada entre 2001 e 2010, concluiu que através do aumento da ingestão de magnésio houve melhoras nos tratamentos contra a hipertenção e nos níveis de glicose, colesterol, triglicerídeos, insulina e proteína C reativa (marcador de inflamação), além da diminuição da obesidade e da circunferência abdominal.

Por último, ambos pesquisadores afirmaram que:
A melhor absorção de magnésio ocorre quando este está diluído em uma água alcalina. O uso de água alcalina magnesiana, juntamente com escolhas alimentares adequadas tem o potencial de reduzir o risco de diabetes, hipertensão, derrames, obesidade, problemas de colesterol e triglicerídeos. Uma ingestão de água rica em magnésio é uma estratégia inteligente para mudar a saúde de indivíduos, famílias e da população em geral.”

SAIBA TUDO SOBRE A ÁGUA ALCALINA IONIZADA

Além disso,  pensando em trazer essa água de qualidade para a vida das pessoas, a Habitah desenvolveu ionizadores que transformam a água da torneira em uma água alcalina, ionizada e magnesiana. Esse ionizadores encontram-se disponíveis em nosso site. Compre Purificador de água Alcalina!

Conheça nossos produtos clicando aqui.

Embora exista muita evidência científica sobre qualidade da água, ainda há poucos estudiosos no assunto no Brasil. Para dirimir estas dúvidas e facilitar a vida de quem quer entender mais o assunto Água compilamos centenas de artigos científicos em textos de melhor compreensão. 

Todos Artigos Científicos estão na Área Científica »

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Gostou do texto que leu? Deixe seu comentário abaixo